[Verso 1]
Milho que chega na feira
Na banca, não é tudo igual
O milho que chega na feira
Na banca, não é tudo igual
Uma parte é pra pamonha
E a outra é pro curau
(Uma parte é pra pamonha
E a outra é pro curau)
[Pré-Refrão]
Mas essa fumaça não me envergonha, não
(Fumaça de pamonha)
Mas essa fumaça não (não me envergonha, não)
(Fumaça de pamonha)
[Refrão]
É fumaça de paia
(Paia de pamonha)
É a fumaça de paia, mãe
(Paia de pamonha)
É a fumaça de paia
(Paia de pamonha)
É a fumaça de paia, mãe
(Paia de pamonha)
A ver, a ver, a ver...
[Verso 2]
Hay cosas que yo no entiendo
Como algo con tanta belleza
Es un tabu si és tan divino
Y nasce en la naturaleza?
Es la fibra más fuerte que hay
La flor es sagrada, de cura
Que un humo que te apasiona
Es el humo de pamonha
[Pré-Refrão]
Essa fumaça não (sí!)
(Fumaça de pamonha)
Mas essa fumaça não me envergonha, não
Fumaça de mac- Shh, opa
[Refrão]
É fumaça de paia
(Paia de pamonha)
É a fumaça de paia, mãe
(Paia de pamonha)
É a fumaça de paia
(Paia de pamonha)
É fumaça de paia, amor
(Paia de pamonha)
[Ponte]
Diretamente de los callejones más bonitos de América Latina
(Paia de pamonha)
Chama o gorilão- Uhuhuhu...
(?) Francisco, el hombre!
Tamo nóis!
(Pamonha de Piracicaba)
[Verso 3]
Tem coisas que eu não entendo
Tabu difícil de explicar (sabe que é proibido...)
Como pode algo divino
Na natureza não poder ficar? (Explica-me!)
Dos pés era o mais forte pano
Da flor, o remédio de cura
Tem gente que chama de liamba
E tem gente que chama ela de pamon... (Cadê?)
[Refrão]
É fumaça de paia
(Paia de pamonha)
É a fumaça de paia, mãe
(Paia de pamonha)
É fumaça de paia
(Paia de pamonha)
É fumaça de paia, amor
(Paia de pamonha)
[Final]
(Ê, Maikão! Ensina pra nóis!)
Vou falar prucê, oh...
Isso aí não faz mal pra ninguém, não
Isso aí, o povo fazia pano disso aí...
Fazia remédio pra dor de cabeça
Passava nas coceira, igual arnica!
Fazia chá, lavava a cabeça com isso aí...
Passava até nas bicheira...
Fazia bem! (Sim!)
Até hoje faz bem
Só faz mal pra quem tem a cabeça ruim
Hihihi, hahaha...
